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Anthem: inovador mas até que ponto?


Com o intuito de inovar Anthem foi lançado, mas só conseguiu tropeçar nos mesmos problemas de seus concorrentes.

Muitos críticos compararam o Anthem ao primeiro Destiny, pois teve suas mesmas qualidades, e basicamente os mesmos erros, somente embrulhados em um novo game com gráficos e histórias diferentes.

Em geral Anthem não é um jogo para se chamar de ruim, ele tem suas qualidades, como por exemplo o universo do game, ele é rico em detalhes com diferentes localidades que fazem o universo vasto e rico, e dentro do enredo proposto pelo game o universo, se adequa de forma incrível. O que torna a exploração interessante ou pelo menos atraente. E ainda contribui ainda mais com o estilo do jogo que desde suas demos já mostrava que seria um RPG bem “hardcore”.

No game há a possibilidade de se escolhem entre três tipos de guerreiro nos quais possuem diferenças entre si, e que fazem com que o jogador necessite adequar uma estratégia para cada tipo. A exploração utilizando os tais guerreiros, através do incrível sistema de voo, é a parte mais interessante do game, pois além disso no game não a dano pro queda. O sistema de voo foi uma adaptação do que foi visto em um outro game, o “The Legend of Zelda: The Breath of Wild”. Que através de uma barra indica o superaquecimento da armadura, e ao superaquecer, a Lança (forma na qual são chamadas as armaduras no game) simplesmente cai.

A dinâmica de superaquecimento faz dos voos ainda mais incrível, forçando o jogador maneiras de refrescar sua armadura. Além de ser desafiadora e divertida, dá pra notar completamente que a empresa focou completamente na dinâmica do voo.


O “loot” do game é um dos erros do game, sendo que durante a “gameplay” o “loot” seja um tanto quanto tedioso, sendo que o personagem só consegue melhorias da sua armadura através dos itens adquiridos, já que não há barras de força, velocidade entre outras para que possam ser “upadas”, somente através dos itens que se consegui melhorias.

Toda vez que o player coloca sua armadura e sai pelo mundo, o game considera como uma expedição, sendo assim o player precisa antes de sair do forte, já ter equipado quais itens, armas e habilidades ira utilizar na aventura. Sendo assim ao sair do forte, o player não consegue mudar suas armas, e muito menos mudar suas habilidades especiais. Além desse fator, de não modificar o que usará, isso interfere nos itens que se conquista, descobre ou encontra durante a expedição, pois só é possível saber a sua raridade, se ele é comum, incomum, lendário ou raro, e para saber o que é realmente o item você precisa terminar a expedição ou voltar ao Forte. E você nunca sabe se o que você pegou é uma arma, habilidade ou equipamento. Sendo assim você não sentira o prazer de encontrar um item novo e poderoso para encarar o inimigos, pois você terá que sair das expedições para ver e equipar o item.

Outro problema encontrado no jogo, é de que a comunicação e localização dos membros da equipe ou grupo, é muito ruim. Pois se tratando de um jogo de mundo aberto com a possibilidade de voar, é muito fácil se perder dos demais colegas da equipe. E o Anthem tem um sistema de interação de grupos horrível, que prejudica a localização e a interação dos players durante uma expedição em grupo.

Vale destacar que a EA é distribuidora do game assim como o APEX Legends. E as desenvolvedoras de ambos os games mesmo estando ligados pela mesma distribuidora, não se somam ou se beneficiam da interação uma com a outra. Sendo que ao contrário de Anthem o APEX Legends tem um sistema de comunicação e interação de equipes sensacional. E que com toda a certeza muda completamente a jogabilidade e a torna ainda mais divertida.

Mas os problemas não param só por ai, o game vem sofrendo com quedas de servidores e bugs e erros. Que a desenvolvedora se diz que está trabalhando duro pra corrigir os problemas em patches futuros.


E como falamos no início da semelhança com os concorrentes. O final do jogo é o que é mais parecido com o primeiro Destiny, pois o jogo termina e você simplesmente não tem o que fazer com o personagem no nível máximo, e necessitando por expansões, para complementar a narrativa e proporcionar a sensação de ter o melhor personagem. Porem enquanto a isso a BioWare, já se manifestou e disse que o jogo funcionara em sistemas de atos. Assim futuramente saíram novas histórias, novas fortes, novas habilidades, e novas aventuras. Basta aguardar.

No final das contas Anthem é um jogo para se jogar no cooperativo, pois com seu sistema de loot, prejudica ainda mais a campanha no single-player, pois ela se torna maçante e podendo ser até tediosa. Mas em amigos o jogo pode render boas horas de jogatina. E mesmos com os problemas apresentados, o geme pode receber atualizações que os corrijam, e isso vai ainda mais trazer benefícios.

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